Entrem
por suas portas com ações de graças, e em seus átrios, com louvor; deem-lhe graças
e bendigam o seu nome.
Salmos 100.4
Louvar
a Deus não é entoar-lhe cânticos uma vez por semana. O louvor deve ser o que você
faz a caminho do trabalho, da escola ou da loja. É o que faz quando a pia da cozinha
entope, o pneu do carro fura, quando você adoece ou perde as chaves pela quadragésima
vez. O louvor deve ser uma atitude contínua do coração, que não se altera,
apesar das mudanças em sua vida.
Não
se trata de algum tipo de pensamento positivo. Significa, isto sim: “Não se deixe
afundar até o nível do problema; erga-se ao nível da solução”.
Ao
atingir o ponto em que o louvor brota automaticamente, sem se importar com o que
está acontecendo, você conhecerá a Deus com mais intimidade. Quando fizer isso,
não conseguirá deixar de louvá-lo.
É
fácil louvar a Deus quando grandes coisas ocorrem. Mas, e quando tudo está dando
errado? Se culpar outros, a si mesma ou a Deus, só vai complicar o problema.
Recuse-se
a reagir às dificuldades segundo a visão da carne e vá para a esfera do espírito,
louvando a Deus. Quando sua primeira reação aos acontecimentos for louvar a
Deus por quem ele é, estará convidando-o a agir, com seu poder de mudar as
coisas.
Esse
é o poder oculto do louvor a Deus.
Deus
deseja que você o exalte, e não os seus problemas. Não quer dizer tentar convencer-se
de que os problemas não existem. Significa que está afirmando: “Embora eu tenha
esses problemas, sei que tu, Senhor, és maior que eles. Em ti encontro tudo de
que preciso e decido exaltar-te acima de tudo o mais”.
Senhor, venho a ti com louvor e ações de graças por tudo o que tu és e tudo o que fizeste por mim. Não importa o que aconteça em minha vida ou no mundo ao meu redor, eu me levantarei em busca da solução e te louvarei.
Leia Salmos 100.1-5 e reflita.
Fonte: Leituras diárias com Stormie Omartian