Ato requerido pela Justiça de Deus, que todos devem cumprir, sem exceção.
Até Jesus, aos trinta anos, fez questão de ser batizado nas águas para “cumprir toda Justiça”.
O batismo só deve ser ministrado em pessoas que Jesus: A Vida Completa creem, porque Jesus disse: “Quem crer e for batizado, será salvo”.
Note que primeiro a pessoa deve crer e depois ser batizada. Por isso, descarta-se o batismo de pessoas que não podem crer, como bebês e mesmo adultos que não creem.
Note que primeiro a pessoa deve crer e depois ser batizada. Por isso, descarta-se o batismo de pessoas que não podem crer, como bebês e mesmo adultos que não creem.
Exige-se também arrependimento de quem se batiza.
A palavra “batismo” vem do grego baptismós e significa “imersão”.
A palavra “batismo” vem do grego baptismós e significa “imersão”.
Em latim, a palavra é baptismu e tem o mesmo significado.
Tanto o Catholic Dictionary como demais dicionários bíblicos, e mesmo dicionários seculares como o Aurélio, concordam que a palavra “batismo” quer dizer “imersão”.
Um dos significados espirituais do batismo nas águas é o sepultamento da velha criatura e é evidente que em um sepultamento se deve cobrir totalmente o cadáver.
Assim como não se sepulta um cadáver com um pouquinho de terra na testa, também não se batiza uma pessoa com gotinhas de água na fronte.
Assim como não se sepulta um cadáver com um pouquinho de terra na testa, também não se batiza uma pessoa com gotinhas de água na fronte.
A saída da água da pessoa batizada representa a sua ressurreição para uma nova vida com Cristo.
O batismo, levado a termo de acordo com essas condições, deve ser realizado uma única vez na vida da pessoa.
BATISMO COM ESPÍRITO SANTO E COM FOGO:
Este batismo superior não é executado por homens, como o batismo nas águas, mas somente pelo Senhor Jesus.
BATISMO COM ESPÍRITO SANTO E COM FOGO:
Este batismo superior não é executado por homens, como o batismo nas águas, mas somente pelo Senhor Jesus.
João Batista deu testemunho: “O que me enviou a batizar com água, esse me disse: Aquele sobre quem vires descer o Espírito Santo, e sobre ele permanecer, esse é o que batiza com o Espírito Santo.
Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que este é o Filho de Deus”.
Eu mesmo vi e já vos dei testemunho de que este é o Filho de Deus”.
Depois de ressuscitado e antes de subir aos céus, Jesus mandou que os que nele cressem esperassem até que do alto fossem “revestidos de poder”.
“Revestir” significa “vestir de novo”.
É claro que, quando somos salvos, o Espírito Santo passa a fazer parte da nossa vida, através de uma morada interior.
É claro que, quando somos salvos, o Espírito Santo passa a fazer parte da nossa vida, através de uma morada interior.
Isto não é pouco, mas também não é tudo.
Que testemunhas seríamos, sendo salvos, mas levando uma vida de derrotas, doenças e humilhações?
Ele nos quer revestidos, como testemunhas poderosas de que Ele está vivo!
Ele vestiu o nosso interior com o Espírito Santo e quer vestir-nos de novo com a sua presença.
Ele vestiu o nosso interior com o Espírito Santo e quer vestir-nos de novo com a sua presença.
Mas não com a presença do Messias sofredor e, sim, daquele que recebeu todo o poder no céu e na terra.
Ao nos revestir, ainda que sejamos fracos, passamos a exibir todos os atributos daquele que nos vestiu de novo.
Este revestimento de poder capacita a pessoa que crê com diversos dons, inclusive o de falar em novas línguas.
Quando somos contemplados no mundo espiritual, especialmente pelo adversário, não somos nós que aparecemos, mas, sim, aquele que nos revestiu.
Este revestimento de poder capacita a pessoa que crê com diversos dons, inclusive o de falar em novas línguas.
Quando somos contemplados no mundo espiritual, especialmente pelo adversário, não somos nós que aparecemos, mas, sim, aquele que nos revestiu.
Esta é a segunda fase do seu processo em nossa vida cristã: depois da salvação, o batismo com o Espírito Santo é a experiência mais importante na vida do cristão e deve ser buscado com perseverança e paciência, bem como os dons do Espírito.
BATOS
Um bato é igual a trinta e sete litros. Jesus usou esta referência de medida na parábola do mordomo sagaz. Cem batos (ou cem medidas) de azeite equivalem a três mil e setecentos litros.
BELZEBU
Nome atribuído pelos judeus ao principal dos demônios.
BATOS
Um bato é igual a trinta e sete litros. Jesus usou esta referência de medida na parábola do mordomo sagaz. Cem batos (ou cem medidas) de azeite equivalem a três mil e setecentos litros.
BELZEBU
Nome atribuído pelos judeus ao principal dos demônios.
O nome foi criado como corruptela de Baal-Zebube, ídolo protetor dos inimigos filisteus. “Baal” quer dizer “senhor” e “Zebube”, “moscas”. Baal-Zebube seria, então, o protetor contra as pragas.
Como a palavra zibbull quer dizer “estrume”, os judeus faziam diversos trocadilhos com o ídolo Baal-Zebube, chamando-o de Baalzibbul, ou “senhor do estrume”.
O nome evoluiu até Belzebu. Os inimigos de Jesus, por inveja, acusaram-no de expulsar demônios por Belzebu.
O nome evoluiu até Belzebu. Os inimigos de Jesus, por inveja, acusaram-no de expulsar demônios por Belzebu.
A resposta do Senhor comprova que Belzebu e Satanás são a mesma pessoa, mas ele declarou que creditar suas maravilhas ao Diabo era blasfêmia contra o Espírito Santo.
BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO:
É atribuir a Belzebu ou ao Diabo o crédito por sinal, maravilha ou prodígio que o Espírito Santo operou ou está operando.
BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO:
É atribuir a Belzebu ou ao Diabo o crédito por sinal, maravilha ou prodígio que o Espírito Santo operou ou está operando.
É pecado eterno, sem resgate, que Jesus deixou fora da cobertura da Cruz.
BODAS DO CORDEIRO:
O casamento de Cristo com a sua noiva: a Igreja.
BODAS DO CORDEIRO:
O casamento de Cristo com a sua noiva: a Igreja.
Esta festa nupcial acontecerá após o arrebatamento dos salvos e o Tribunal de Cristo.
As suas bodas serão interrompidas para que Cristo venha visivelmente a Jerusalém e salve o povo judeu, ameaçado da extinção pelo anticristo.
Fonte: extraído do livro de Juanribe Pagliarin
Fonte: extraído do livro de Juanribe Pagliarin
