Confissão e arrependimento

14/02/2016
Os israelitas, porém, disseram ao Senhor: “Nós pecamos. Faze conosco o que achares melhor, mas te rogamos, livra-nos agora”. Então eles se desfizeram dos deuses estrangeiros que havia entre eles e prestaram culto ao Senhor. E ele não pôde mais suportar o sofrimento de Israel.
Juízes 10.15-16
O pecado nos separa de Deus. Essa é a pura verdade. Esse texto mostra como romper essa barreira e reiniciar um relacionamento reto com ele. A primeira parte do processo inclui confissão — contar a Deus o que você fez de errado. A segunda, arrependimento — afastar-se dos erros. Os israelitas confessaram que haviam adorado deuses estranhos. Livraram-se, então, dos ídolos e serviram ao Senhor.
A não confissão dos pecados resulta na tentativa de esconder-nos de Deus. A exemplo de Adão e Eva, no jardim, achamo-nos incapazes de encarar a Deus. A questão, porém, reside no fato de que é impossível esconder-nos de Deus. A Bíblia afirma que tudo será conhecido, mesmo o que pensamos e dizemos secretamente.
Nada é mais pesado e destrutivo que o pecado. Não compreendemos quão pesado é até sentirmos seu peso esmagador em nossos relacionamentos; não percebemos como é destrutivo até depararmos com o muro edificado entre Deus e nós. Como os israelitas vivenciaram, nada é mais libertador e maravilhoso que a compaixão e a graça de Deus. Ao confessar o pecado, você não está dizendo nada a Deus que ele já não saiba. Ele quer que você se cientifique de seu pecado e esteja pronto a afastar-se dele.
Querido Deus, não quero que nada me separe de ti. Não há nada que compense essa separação. Quero confessar-te qualquer coisa que eu tenha feito de errado. Peço-te que me reveles onde adorei outros deuses ou abriguei aquilo que considerarias um ídolo na minha vida e, então, confessarei isso, me arrependerei e me livrarei de tal coisa.
Quero servir somente a ti.

Leia Juízes 10.6-18 e reflita.
Fonte: Leituras diárias com Stormie Omartian
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