17/03/2016
Quando
os chefes dos carros viram Josafá, pensaram: “É o rei de Israel”, e o cercaram para
atacá-lo, mas Josafá clamou, e o Senhor
o ajudou. Deus os afastou dele.
2Crônicas 18.31
O
reino de Israel se dividira em dois, Israel e Judá. Embora esses reis estivessem
sempre em desavença, juntaram-se contra o rei da Síria. O rei de Judá, Josafá,
era conhecido como rei justo; esse, porém, não era um traço que descrevia o rei
perverso de Israel, Acabe. Embora o profeta Miqueias tivesse previsto a morte
de Acabe, as duas nações tinham um inimigo comum, portanto pareceu-lhes bom
pelejarem juntos.
Como
precaução contra a profecia, Acabe sugeriu disfarçar-se como soldado, enquanto
Josafá entraria na batalha com as vestes reais. Mesmo quem nunca entrou num
campo de batalha saberia que o exército inimigo teria como objetivo matar o líder.
Josafá, porém, concordou. Quando o inimigo atacou, dirigiu-se ao único rei que viram.
Josafá, no entanto, orou, e Deus o protegeu. Conforme a profecia, uma flecha desviada
penetrou nos encaixes da armadura de Acabe, mesmo disfarçado como simples
soldado.
Josafá
não errou só ao fazer aliança com um rei perverso. Ele pediu um profeta de Deus,
mas não lhe deu atenção. Uma das escolhas de Josafá mostrou-se, porém, impecável.
Mesmo no calor da batalha, ele clamou a Deus.
A
oração não acontece apenas na quietude de um momento. Falar com Deus – deveria
fazer parte tanto dos períodos de luta como dos de paz. Clame sempre a Deus nos
momentos de desespero, lembrando que o livramento normalmente está a um passo
da oração.
Senhor,
fortalece minha fé de modo que eu não desista de orar no calor da oposição levantada
pelo inimigo. Sei que a próxima oração que eu fizer pode ser aquela que vai trazer
total libertação das fortalezas que o inimigo está tentando levantar em minha vida.
Leia 2Crônicas 18.28-34 e reflita.
Fonte: Leituras diárias com Stormie Omartian
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