07/06/2016
O Senhor detesta o sacrifício dos ímpios, mas a oração do justo o agrada.
Provérbios 15.8
Certos princípios das Escrituras são repetidos várias vezes. Considere este capítulo de Provérbios. Somos lembrados reiteradamente que “o Senhor detesta o caminho dos ímpios, mas ama quem busca a justiça [...]
O Senhor detesta os pensamentos dos maus, mas se agrada das palavras ditas sem maldade.” (Pv 15.9,26). Por que a contínua repetição da importância da retidão?
Primeiro, precisamos lembrar o que retidão não é. Não se trata de simplesmente fazer “boas obras”. As Escrituras não ensinam que obteremos retidão mediante os próprios esforços. Pelo contrário, nós nos tornamos retas por meio do relacionamento com Cristo.
Isso nos é explicado minuciosamente no Novo Testamento: “Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da Lei, [... ] justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem.” (Rm 3.21-22).
Portanto, qualquer retidão que nos for concedida deve-se à fé em Cristo. Todavia, uma vez que já recebemos a Cristo como nosso Salvador, Deus espera que vivamos como pessoas remidas: indivíduos caracterizados por um espírito de humildade, arrependimento e submissão à vontade de Deus em nossa vida.
“Ele mostrou a você, ó homem, o que é bom e o que o Senhor exige: pratique a justiça, ame a fidelidade e ande Senhor com o seu Deus.” (Mq 6.8). Viver de acordo com os mandamentos e com o ensino encontrado na Palavra é viver retamente.
Temos a promessa de que Deus ouve as orações quando vivemos segundo a vontade dele.
Querido Deus, como sou grata porque me vês como justa por causa de meu relacionamento com Jesus. Peço que meus pensamentos, palavras e ações sejam sempre agradáveis aos teus olhos e que minhas orações sejam agradáveis aos teus ouvidos. Capacita-me cada dia a fazer o que é certo.
Leia Provérbios 8.22-36 e reflita.
Fonte: Leituras diárias com Stormie Omartian
Leia mais sobre a autora